sexta-feira, 26 de novembro de 2010

À deriva


Boiar. É só o que tenho vontade de fazer no momento.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Projetos, evolução e erros

Eu tenho o hábito de chamar algumas metas da minha vida de projetos, porque é assim que eu as trato. Nomeio, planejo e escolho palavras que sistematize. Esses projetos não são definitivos, às vezes eles perdem o sentido e eu abandono, não por preguiça ou medo, mas porque surgiu um outro projeto ainda melhor para substituí-lo. Eu não me vejo de fora, mas isso faz com que eu sinta que minha vida não está parada ou andando em círculos. Eu sinto como se eu estivesse fazendo algo dela. Eu fracassei muitas vezes na minha vida, por não ter um projeto. Porque projeto não é um sonho, não é uma vontade, é uma realização! Você está lá correndo atrás da sua meta com um motivo sólido por trás dela.

É engraçado como são as coisas, ao longo da nossa vida a gente ou imita os nossos pais ou procura fazer o oposto, este último principalmente quando foi algo que nos afetou de maneira negativa. E isso nem sempre é bom. Mas as vezes não é o objetivo que foi ruim, mas como ele foi buscado. Fora que depois de uma certa idade, fazer pirraça e brincar de ser "do contra" só vai afetar a gente!! A evolução não está em ser o oposto, mas reconhecer os méritos e mudar a metodologia.

Reconhecer, essa palavra é essencial! Quando as coisas não dão certo não é porque o mundo está contra a gente, é porque a gente fez ou deixou de fazer alguma coisa que resultou nisso. É preciso refletir, avaliar e RECONHECER, ou seja, admitir para si mesmo o que aconteceu, para que isso não se repita. Ignorar para não se sentir mal e/ou por a culpa em alguém ou alguma coisa te isenta de responsabilidade, mas também de mudar e corrigir a atitude.

Enfim...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Santa chuva

Quem é você pra me chamar aqui se nada aconteceu?
Me diz, foi só amor ou medo de ficar sozinho outra vez?

Cadê aquela outra mulher?
Você me parecia tão bem,
A chuva já passou por aqui, eu mesma que cuidei de secar,



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Como identificar seus melhores amigos em 10 etapas

(de acordo com a database marcelística de dados concretamente subjetivos, conceituais e empíricos)

1. Divida com eles suas reflexões mais importantes, que ilustrem o cerne de quem você é
2. Tenha essas pessoas na sua vida por pelo menos dois anos
3. Conviva com eles todos os dias em pelo menos uma fase da sua vida
4. Ligue para eles de madrugada, chorando (e viva a situação inversa, sendo compreensivo até que se acalmem)
5. Viaje com eles
6. Passe com eles por uma fase turbulenta na vida deles (e por uma na sua vida)
7. Fique com algum deles
8. Fique com o irmão ou com o ex de algum deles (e viva a situação inversa)
9. Passe com eles por uma situação extrema, que requeira apoio e posicionamento (de sua parte ou da deles)
10. Tenha depressão ou fique ao lado de um deles que tenha


E depois de tudo isso, quem é que sobra? Seus melhores amigos. Parabéns!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Numerologia

0 homens
1 apostila de revisão
2 semanas pra fuvest
6 "carolinas"
Muitas espinhas na cara
200 adolescentes exalando puberdade e confusão mental ao meu redor
2 dias de TPM

16% de expectativas de mudança.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mente cheia é casa de bactérias?

Minha mãe acabou de entrar aqui (não, não vou explicar onde é "aqui") com um pote de requeijão aberto. Ela olhou pra bem pra mim e bateu a porta. Enquanto para um leigo isto não faria o menor sentido, eu sei o que significa: deixei o requeijão aberto na pia por mais de cinco minutos, em contato direto com o ar, o que significa contaminação por bactérias.

Segundos antes de ela entrar, eu estava encarando fixamente a parede branca, provavelmente com cara de idiota, pensando em um zilhão de coisas, perdendo meu tempo e não chegando a conclusão alguma. Fora o episódio do requeijão, posso contabilizar mais um monte de ocorrências (realmente importantes) de falta de atenção provocada pela minha cabeça cheia (de merda).

Sinceramente, quero que o requeijão se exploda. Mas devo dizer que voltei a olhar a parede com aqueles olhos de gente louca (crazy eyes) e me perguntei se, toda vez que deixo a tampa da minha mente aberta, ela não se contamina e, consequentemente, se torna uma incubadora de bactérias.