sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Desecration Smile

Eu amo essa música do fundo do meu coração. Preciso compartilhá-la imediatamente.

Aqui vão três vídeos. O primeiro e o segundo são apresentações ao vivo. No primeiro, o Anthony Kiedis está incrivelmente sexy, e no segundo, feito para o programa Live At Abbey Road Studios, as tomadas são mais interessantes e a produção musical é melhor. O terceiro vídeo se faz necessário porque uma das coisas que eu amo nessa música é a guitarra (ainda que seja simples, é muito bonita). O audio tá ruim, mas não achei outro melhor.

Enjoy!





O almoço

“Menina, estou que nem você”, disse ela à amiga, “levei bolo de um nerds gordinho!”. E as duas riram no banco de trás do Fox preto, que rumava a uma balada na Augusta. “Bem-vinda ao meu mundo”, respondeu a outra, ainda visivelmente amargurada.

A dona da bota contou, então, o ocorrido: o dito cujo apareceu como convidado na república dela, onde mora com amigas. Ele não é atraente, ou como ela mesma definiu, “não é aquele cara que dá vontade de jogar na parede, é mais pra dormir de conchinha”. Pois bem, a falta de atração foi relevada em nome de um bem maior (a possibilidade de uma dormida agradável) e eles ficaram.

Certo tempo depois, o candidato à conchinha retornou à casa das sete mulheres e despertou o interesse da protagonista com demonstrações de sensibilidade e inteligência. Os dois riram, conversaram, se beijaram e saíram para dançar. Ao acompanhar a dama de volta a casa, como faria um bom gentleman (também porque ele mora na mesma rua), o menino branquinho e rechonchudo fez uma série de planos. Almoçariam na sexta-feira (ainda era terça), assistiriam a um filme no sábado. Até aí, o garoto “foi um fofo”.

Eis o momento da reviravolta: nossa heroína teve uma péssima quinta-feira e matutou a brilhante ideia de melhorá-lo ao deixar um bilhetinho na portaria do prédio do nerdzinho (ela adora dar cartinhas a homens). “Escrevi sobre nosso almoço, deixei meu telefone, barari barará [versão dela para “bla bla bla”]. Daí, na sexta, fiz as compras, arrumei a casa, cozinhei e nada do vizinho gordinho. Menina, fiquei irada”, contou ela, arregalando os olhos.

Então o cara sumiu e fim de papo? Há! É lógico que não. Sempre há um jeito de se afundar ainda mais na merda, não? E foi com base nesse pressuposto que mais uma cartinha foi deixada na portaria do conchinha-nunca-mais: “Gostaria de pensar que você não recebeu meu bilhete anterior. Olha, até onde eu sei, quando um convite é feito, ele pode ser aceito ou recusado. Você não precisa almoçar comigo, mas acho que, no mínimo, poderia me avisar”. Ela foi sincera e estava certa no que disse.

Mas se a primeira mensagem não pegou bem, essa tampouco. O vizinho-ligeiramente-acima-do-peso continuou sumido e foi assim que terminou a história. “Já não tinha curtido ele logo de cara, sabe? Pra ELE me dispensar? Como assim?”, indignou-se. “EU SEI, EU SEEEEI!”, gritou a amiga-com-o-ego-ferido, “EU. SEI.”

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Tchela

saudades.

Get Down

Ai gente...Saudades!!!
Eu sabia a coreografia toda e o AJ me deixava louca. hahahahha
É engraçado como essas boybands podem fuder a nossa cabeça. Estou esperando até hoje um cara gato chegar e pedir pra eu get down and move it all around desse jeito romântico como se essa parte chatinha fosse um detalhe.

Sr. SuperAmigo

Ao Sr. SuperAmigo,

Não é pela carona, não é pela minha vaidade, não é pela minha maluquice. Mas de tantos amigos homens que eu tive, só você conseguiu entender o que isso significa. E eu quero dizer que você é uma das razões de eu não ter desistido de tudo nesse semestre e nessa vida.

É uma prazer ser sua namorada acadêmica.

=)

A puta da comédia

Partindo do princípio que "TODO MUNDO, SEM EXCEÇÃO" me acha uma vagabunda, eu comecei de fato a me sentir uma. Por quê? Primeiro que a gente passa a vida tentando agradar os outros e não ser rejeitado, aí a gente descobre que sendo engraçado vai conseguir uma certa aprovação. Por quê? Porque as pessoas estão lá, estressadas e meio mal daí vocês fazem elas rir como nunca tinham rido antes e se sentirem mais leves para seguir em frente. Inclusive tem umas que te procuram para isso. Só que piadas precisam de um tema, e eu particularmente acho sexo MUITO engraçado. Taí um tema! Então a gente vai e fala disso, escreve um blog sobre isso se torna uma pessoa livre e de mente aberta. Não que eu seja uma grande humanitária que usa a comédia como um veículo de transformação, mas a gente faz o que pode né.

Daí vem alguém, sem nenhuma pedagogia por trás e diz: "Todo mundo, todo mundo, sem exceção, te acha puta. E maluca."

Pois bem, senhoras e senhores, eu, P.T. Simões sou puta de nascença, maluca por sobrevivência e sua amiga por opção. LEMBREM-SE DISSO!

Fim de mais um ato.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ai Nem...







Jesus te ama MESMO

O cara pensou em tudo. Até na metamorfose do sabonete dele.


Obrigada por tudo. Beijo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Felicidade Incontida

Sabe aqueles dias que você tá mega feliz e nao sabe por que? Tudo o que você sabe é que seria incrível andar pela rua cantando paras as pessoas "viveeeeer e não ter a vergonha de ser feliz, vamo lá, cantar e cantar e cantar...".

Mas por algum motivo as pessoas ficam chatas e reclamando quando eu tô nesses dias. E eu cheguei a uma conclusão, as pessoas não são felizes então elas não sabem lidar com as pessoas que estão nesse estado de espírito.

Mas vamos lá pessoal!! Cantem e sambem, vocês merecem.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Casa do diabo


- Nossa, amei seu cabelo hoje.
- Vish, só fiz esse penteado porque tava parecendo Playmobil. Se meu cabelo fosse liso, juro que eu seria mais feliz.

Aí eu fiquei pensando: será que ela seria mesmo? Sempre achamos que seríamos mais felizes mais magros ou com o cabelo mais assim do que assado. Mas é tudo mentira. Quando estava mais magra, eu não era mais feliz. Eu tava mais TRANQUILA pra comer merda, é diferente. Mas a gente sempre arranja coisas com as quais nos preocuparmos. Na ausência de uma noia idiota, sempre virá outra.

Por isso, a próxima vez que você estiver se sentindo um lixo, fique feliz: pelo menos não está se preocupando com a destruição do meio ambiente ou com algo irreparável desse tipo. E comece uma dieta na segunda-feira.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ordinária

Antes de começar esse incrível post que decifrará os segredos de uma das letras mais complexas da música brasileira, devo confessar a origem das indagações: papo de bêbado de sábado à noite. Eu e meu amigo Fasô tivemos uma longa discussão (not) que será apresentada abaixo na humilde interpretação de “Melô do Tchan”. Informações úteis: foi um dos sucessos que estourou a banda, na época ainda chamada Gera Samba.

Pau que nasce torto
Nunca se endireita

Ok. Comecemos por aqui. Temos duas interpretações possíveis. A mais simples é a de que um falo torto nunca se endireita. É uma constatação verdadeira, cientificamente comprovada, então NEXT. A outra forma de ver isso seria por meio de uma metáfora: o pau, no caso, seria a menina “levada”, que nunca “se endireita” e “depois de nove meses, você tem o resultado”.

Menina que requebra,
Mãe, pega na cabeça

Aqui, visto que o pau nasceu torto e não se endireitará, a menina que tem jogo de cintura, ou seja, “requebra”, sabe pegar na cabeça de qualquer forma. Reto ou torto. Parabéns pra ela. Clap clap.

Domingo ela não vai,
Vai , vai,

Domingo ela não vai, não
Vai, vai, vai (bis)


Isso simboliza a dúvida inerente a todo ser humano: ir ou não ir, ser ou não ser. Pura arte.

Segura o tchan
Amarra o tchan
Segura o tchan, tchan, tchan, tchan, tchan

Gente, eu nem sei por onde começar nessa parte.

Tudo que é perfeito
A gente pega pelo braço
Joga ela pro meio
Mete em cima mete em baixo

Já que a mina é perfeita, a gente agarra ela pelo braço, joga ela lá no meio da galera e metade mete em cima e metade mete em baixo.

Depois de nove meses você vê o resultado
Depois de nove meses você vê o resultado

Depois de nove meses, a gente faz um teste de paternidade. Ou não, também, quem se importa?

domingo, 11 de outubro de 2009

More than words

- Ei. Eu queria te falar uma coisa. Você me fez sentir muito bem ontem, sabe? Não sei como, mas acho que você tem o dom. Obrigada.

- Ok. Você tava se sentindo mal?

- Ah, tava. Bom, enfim, era isso que eu queria falar. E que você mora no meu coração pra sempre.

- Tá bom, Tchela, um dia você me recompensa com seu bom sexo. Agora para de viadagem, Hahahahahaha.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Ei, se perdoe.

Hoje uma amiga minha estava bem deprê e, quando a indaguei sobre o porquê, ela mal terminou de contar o motivo e já emendou um "mas tudo bem, eu é que não deveria estar assim" e outro "mas tudo bem, porque isso só passa com ação e eu não estou agindo". Ok. Vamos por partes.

Primeiramente, ela tentou colocar um ponto final no assunto para não ficar se lamentando, porque isso “cansa as pessoas”. Olha, pode até cansar, mas oi? um amigo de verdade não se importa com essas coisas.

Depois, tem a questão do “eu não deveria estar assim”. Olha, sinceramente, não é assim que as coisas funcionam. Pro fulano, seu problema pode ser idiota, mas foi ele que viveu a sua vida, adquiriu suas experiências, traumas, histórias que te fizeram quem você é? E valorizar o que você valoriza? Não. A opinião do próximo não invalida sua dor.

A ainda vou além: tem horas que identificamos os problemas, sabemos como resolvê-los e tudo mais, mas simplesmente NÃO CONSEGUIMOS. Não é possível se mexer, por algum motivo bem pessoal e íntimo. And it’s ok. Nós temos nossos momentos. Às vezes, falta uma coisinha diferente dita por alguém que te dá um estalo, ou presenciar um fato que te impulsiona. Não sei.

O que eu sei (e não consigo aplicar a mim) é o seguinte: temos que ser menos duros com nós mesmos (em alguns casos, MAIS duros, mas isso é outro assunto). Os dias vão ser desiguais, ora tristes, ora felizes. E temos que aceitar isso. Vamos sim ficar derrubados e infelizes grande parte do tempo, mas, na minha experiência, isso proporciona vários outros momentos especiais: descobrir um novo amigo, ouvir um conselho diferente, rir de repente com alguém inesperado, ter um spark com alguém inusitado. Ficar mal não é errado. Se perdoe.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Alguns não se enxergam, mas nós estamos de olho


“Ih, minha filha, foi só depois de muitos Jãos como esses seus aí que eu aprendi a cortar o mal pela raiz”, disse ele com aquela voz de dona-de-casa fofoqueira. “Não era nem pra você ter dado trela”.

Estavam conversando dentro do carro, debaixo da chuva, havia muito tempo. A pauta do dia era sobre aquelas pessoas com as quais nos relacionamos apesar de serem quem são (feias, gordas, chatas, burras, imaturas, sem-graça etc) e fazerem o que fazem, porque os defeitos foram relevados em nome de um bem maior. Mas, ainda assim, essa pessoa é quem dispensa. Chato, não?

E aí pairou no ar aquela questão: como é que aquela greta* zuada, em tantos aspectos, foi quem deu a cartada final? Como é que eu relevei tanta coisa por tanto tempo, pra depois tomar uma bota?

Mas é isso: às vezes, dá-se a uns o poder sobre nós que eles não deveriam ter. E foi este o conselho dele e de outros: por que colher verde, para ficar maduro? Por que aceitar menos do que se quer ou merece?

Mais vale um burro que me carregue a um cavalo que me derrube? Não, lógico que não. Se até os burros estão derrubando, que venha um alazão digno de me tomar e, por que não?, de me derrubar.

*greta é uma expressão (engraçadíssima) pra designar, muitas vezes pejorativamente, um homem ou uma mulher.

Preparando sua malinha

Vou dar as dicas sobre o que todo bom habitante da cidade de São Paulo deve ter na bolsa ao sair de casa pela manhã, isso se ele quiser voltar bem a noite, ou voltar at all.

1) Guarda-chuva/sombrinha: mesmo que esteja um puta sol, leve! Se o seu está meio capenga, leve outro além desse, para estragar logo de vez e você não achar que pode contar com ele e colocá-lo na mala em um momento de pressa. São Paulo, esses dias, está bem Pará mesmo.

2) Casaco/Regata:
Se estiver sol, leve um casaco. Se estiver frio, leve a regata. Idem para short/meia-calça. Às vezes, você sai produzida para o inverno e aí faz aquele solzão e só dá você (e alguns outros) de bota, meia e sobretudo. Ou aquela produção praia é jogada fora por uma chuva escrota.

3) Lanchinhos: Ficar horas no trânsito pode dar fome.

4) Desodorante!! Nem que seja para jogar no ar, estilo "Bom Ar".

5) Algo pra ler E para ouvir: porque você fica muito tempo dentro do ônibus ou esperando por ele, então pode ser que você enjoe das suas músicas ou se encha de ler, aí precisa de outra opção.


É isso gente, viver é foda...

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Se tudo que você faz dá errado...

FAÇA O OPOSTO! Vamos aprender com nossos seriados preferidos?
Aqui vai um episódio muito especial de Seinfeld. George Costanza percebe que todas as decisões tomadas ao longo de sua vida foram erradas e decide fazer o oposto de tudo que normalmente faria. Vamos acompanhar:

domingo, 4 de outubro de 2009

Tralhas


Até gostaria de dizer que guardo muitos objetos porque eles sempre têm um valor sentimental acoplado. Mas é mentira. Não sinto nada além de vergonha alheia daqueles anjinhos bregas de lembrancinha de casamento, que acumulam pó dentro do meu guarda-roupa.

A questão é que, quando era criança, sofri um trauma. Eu tinha um bonequinho do Droopy muito feio, que sempre era usado como bode expiatório nas brincadeiras. Ele era o malvado, o mártir, o filho renegado de deus (no caso, eu, a dona do jogo). Mesmo sem contexto, acabava esmagado pela vaquinha, que eu fazia pisoteá-lo com força.

De alguma forma, todas as minhas birras com o mundo eram descontadas nele. Só porque tinha aquela cara feia, de quem merecia e, além disso, pedia para ser punido. Então, quando chegou aquele momento crítico de escolher quais brinquedos guardar, nem pensei e me desfiz dele.

E o que aconteceu? Chorei horrores e me arrependi profundamente de todos os meus pecados. E agora eu nunca sei o que realmente deve ser jogado fora e o que precisa ser guardado, pelo menos por mais um tempinho.

Droopy, onde quer que você esteja, saiba que você foi muito especial pra mim. Desculpa por tudo. No hard feelings. Beijo.

sábado, 3 de outubro de 2009

Que país é esse?

Que país é esse onde você é assaltado com direito a tiro no chão, por um celular e dinheiro?

Que venham as olímpiadas!!!

(outro) Aviso aos navegantes

Ok. O blog continuará sendo a mesma loucura que ele é. Mudamos de ideia. A gente vai ter que superar o fato de que ele, às vezes, não tem NADA a ver com o próprio nome.

É isso. Beijos.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Sexta Feira Caliente

Mew, preciso desabafar...TÁ MUITO QUENTE!!!

Acabei de chegar na faculdade, tem vários siriris voando e se algum ficar preso no meu cabelo, vou fazer a loca!!!

Eu quero um banho! Eu mereço um banho!

Não entendo esse negócio que as pessoas tem com calor e praia, é nojento essa combinação. Você está lá, na praia, puta sol, suando horrores e a areia fica gruando no seu suor, aí você vai pro mar para se refrescar e a água é salgada, então tudo fica grudando ainda mais. Fora o cabelo né. Não, sem comentários para o cabelo.

Na verdade, alguns comentários para o cabelo. Ele fica armado com o vento, pior ainda se você ousar molhar, mais a areia que fica grudada nele. Toda vez que eu vou pra praia eu fico mil anos no banho quando volto e ainda fico a semana inteira achando areia.

Tomar no cu quem acha que feriado/férias combina com praia.


Enfim, vou pro Rio no feriado e o Leblon que me aguarde.

Post Pornô

Ok, a Tchela está em provas e ela pediu para eu postar alguma coisa pornô hoje no Blog.

Vamos lá...

Pornô...Pornô. Pornô?

Putz...Muita pressão sem preliminares.

Ok, posso tentar fazer alguma associação com eventos atuais. Mas eu não quero.


Ai..desencana