sexta-feira, 31 de julho de 2009

Dia G

Gente, hoje é o Dia Mundial do Orgasmo. Vamos comemorar?

Bêêjo.

Apenas o fim

"Perdi alguma coisa que me era essencial, e que já não me é mais. Não me é necessária, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que até então me impossibilitava de andar mas que fazia de mim um tripé estável. Essa terceira perna eu perdi. E voltei a ser uma pessoa que nunca fui. Voltei a ter o que nunca tive: apenas as duas pernas. Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma pessoa encontrável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar."

Clarice Lispector, A Paixão segundo G.H.

**

Depois eu posto os melhores momentos de Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres

All that she wants

Já falei que a vida tem sido muito engraçada, né? Todo mundo sabe... mas tem horas que é demais! TUDO que eu falo com a Nádia se torna realidade: César Cielo foi ouro e as pessoas nos perseguem escrevendo nu com acento.

Agora, por conta de outro assunto amplamente discutido nas nossas noitadas, queria prestar homenagem aos (poucos) homens com atitude. Pronto, essa foi a homenagem. Na boa, acho que isso deve ser uma coisa de todas as mulheres, mas conosco parece ser ainda mais forte. Temos muita personalidade e somos controladoras demais, então tem coisa mais sexy do que entrar um machão em nossas vidas e tomar as rédeas de vez em quando? (Bom, talvez um bombeiro bem gostoso, meio sujinho depois do trabalho, but not the point)

"Vou te pegar tal hora e vou te levar pra tal lugar", em vez de "Tá, mas que horas você quer? O que acha que devemos fazer? Não, escolhe você". "Olha, realmente não quero fazer isso", em vez de "Ah, ok" seguido de cara de cu. Sem contar que ficamos bobas quando o cara paga a conta. Mas não é estou-quase-pagando-a-conta-pra-você, é já-paguei-e-foi-isso-que-eu-fiz.

Simples assim: homens, be a man, porque a gente gosta.
E estamos torcendo pros outros assuntos que falei com ela vinguem, não? ;)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Naive

- So, you never told me: who's the girl you like?
- The one I'm holding hands with.
- Oh... really?
- Yeah. And who's the guy you like?
- The one I'm holding hands with.

Your such a smiling sweetheart.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Eta

Êta!
Êta, êta, êta
É a lua, é o sol é a luz de tiêta
Êta, êta!...

Charada! 2

Fruta tá na feira. Homem gosta é de...


PS: rima com feira.

Animal Planet


- Nossa Tché, ele tá olhando fixamente pra você. Acho que quer te comer.

- É, uma hora ou outra alguém vai comer...

Charada!

O que é o que é?

É pequeno, não tem visão, não tem tato, e entra sempre no buraco errado.

A dona aranha

está subindo pelas paredes...

Enigma

Decifra-me ou te devoro.

**

Atiço, atiço e depois me assusto.
Típico.

Ótica crítica

Sabe o que eu acho pesado em crônicas, contos, poemas e afins relacionados a dor de amor? A falta de ótica crítica que eles contêm. Por exemplo, você levou um pé na bunda e lembra dos ótimos momentos que tiveram, como se eles tivessem sido plenamente ótimos, e aí fica mais ou menos assim:

"Naquele momento tudo parecia o suficiente, tinhamos um ao outro e a brisa que batia em nossos rostos, que brilhavam de puro amor."

Com ótica crítica:

"Naquele momento, não tínhamos dinheiro para ir ao cinema, porque você não trabalha, mas tinhamos um ao outro e aquela brisa, que apesar de gostosa ao bater em nossos rostos, frizava e embaraçava meus cabelos. Nossos rostos brilhavam de oleosedade. Sua cara tem espinhas."

Outro exemplo:

"Nossos corpos criavam fusão em uma bela sintonia. Nossas mãos deslizavam um pelo outro buscando sanar nossa inquietude"

Com ótica crítica:

"Nossos corpos criavam fusão em uma bela sintonia, após anos te ensinando o que me faz sentir prazer. Nossas mãos deslizavam um pelo outro, sentindo nossas imperfeições cuja as minhas me deixavam insegura e as suas me davam nojo e eu me perguntava por que não namorei um cara mais gostoso que você, enquanto isso só desejava que aquele momento acabasse para assistir a 2ª temporada de E.R. com o George Clooney."


É isso pessoal! SEJAM SINCEROS, SEMPRE!!!

We rock out with our cocks out!!!

Nós temos MUITOS Cocks no nosso blog. MUITOS!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Profundamente

mergulhei naquele mar de água branca
perdida e completa e por todos os lados
e aí eu soube
porque nessas horas é o que se faz: saber
indubitavelmente
as correntezas mornas e geladas
intercaladas
como no mar de verdade
só que dentro da alma
e de repente
mergulhei mais fundo ainda
naquele novo patamar
branco

ZÉ - O refém

The Landlord

Eu sei que isso é antigão, mas não me canso!!!
"bitch, bitch, bitch,..."


e assista também:.

Baby Cop

Dia Chato

Mais uma tarde chuvosa em sp e eu aqui tentando a velocidade 5 do créu.

hahahahah

É impossível!!!

Ele voltou...

... o meu Radar para homens.

E ele não pára de piscar. Não sei se isso é bom, porque eu não quero mais drama, mas por outro lado eu sinto falta de homens (heteros). hahahaha

De qualquer forma acho melhor aquietar um pouco a curiosa.

"Cara, eu tou atirando pra todos os lados...

se for hétero, já tou dando mole"
- É, quando a gente tá carente, a gente não se respeita, não respeita o próximo e nem as instituições sociais [ai meu deus] ... é foda.
- Filha, não tou carente de amor. É de pica mesmo...
- I hear you, sister. I hear you.

**

[Ai, posso colocar uma interninha?]
Sabe que cê faz, gata? Vai pedir um selinho, vai.

Descoberta

Hoje, quando cruzou as pernas dentro do carro, lembrou daquela primeira vez. Devia ter uns 11 anos e estava indo para a festa de um primo. De vestido azul, colado no corpo rechonchudo, meia de seda e botinhas, entrou no carro apertado de familiares. Foi então que, para caber no pequeno espaço designado, cruzou as pernas.

Mas ela deve ter entrelaçado de alguma forma diferente das outras vezes, com outra intensidade ou força, pois de repente sentiu uma pontinha de felicidade. Uma sensação gostosa. Olha, vamos para a festa! Uma animaçãozinha sem sentido, que por algum motivo estava entre suas coxas.

E se ajeitou. Opa, veio de novo, e ainda subiu um pouquinho mais. Inclinou o tronco um pouco pra frente, apertou mais um pouquinho... mmmm. Que coisa estranha, o que será?

Só que aí chegaram na festa.

Manga com leite: ok. Estou viva.

Não achei que fosse continuar, porque dormi três horas de domingo pra segunda e fui dormir às três da manhã hoje... a gente não se respeita, fáverdadi. Mas isso não tem nada a ver nem com a manga, nem com o leite.

Essa lenda surgiu durante a época escravista brasileira para evitar com que os escravos roubassem e comessem mangas, consideradas frutas nobres pelos senhores de engenho. Isso porque a última refeição do dia dada aos escravos era um copo de leite, o que obviamente não era o suficiente para alimentá-los. Então, eles roubavam as frutas das plantações. Às vezes, até eram envenenados pelos senhores para dar credibilidade à história.

Pessoalmente, acho que poderíamos traçar um paralelo aos dias de hoje e criar nossos próprios mitos em casa mesmo. (By the way, acho que todas essas crendices populares surgiram assim. É que eu ainda não formulei uma teoria interessante sobre o porquê de inventarem que gato preto dá azar) Vamos supor que seu irmão gosta de roubar seus Mentos e comê-los bebendo Coca-Cola. Daí, você poderia inventar que essa combinação é explosiva. Que tal?

Desmistificando...

Manga com leite.

Ok. Vamos lá: meu primeiro lanchinho da "madrugada" foi manga. Agora, como sucrilhos com leite.
Se amanhã (hoje mais tarde) eu ainda estiver viva, juro que conto a história dessa lenda. Caso eu venha a falecer, adorei conhecê-los.

Bêjo.
Obs. Se eu for pro céu, conto pro Michael todas as piadinhas que fizeram dele. Se eu for pro inferno, vou abraçar o Capeta.

Funk

Não é mais michael, é funk agora.

"onde a novinha conhece a prostituição, salgueiro é o caldeirão"

domingo, 26 de julho de 2009

Ei, Mãos ao Alto!

Ventinho nas axilas.

Desde que o samba é samba

2h12 da manhã.

Obrigações. Velhas obrigações com uma cara nova.
Pessoas me irritam. Carreira me irrita. Você me irrita.
Terapeuta de férias, uma bela latinha de leite condensado parceira.
Um blog, zero de criatividade.
Uma vontade, alguns sonhos mas é improvável.
Um pouco de orgulho e um pouco de inveja.
O cancêr não é meu fardo.
Eu sou meu próprio fardo.
Queria viver um poema, ser um poema, ter um poema.
Amor e razão, não se pode ter tudo. Acho que é razão.
Tem sido razão.
Razão, razão, razão.
2h21 da manhã.
O mundo não para. Que pena.
Não posso parar. Razão.
Tenho que pensar. Razão.
Tenho que acreditar. Razão?
Pode ser que fique tudo bem no final.
2h27 da manhã.

sábado, 25 de julho de 2009

Sweet Home Alabama

Quando passo em frente ao BicBanco da Paulista, lembro daquela Chapinha que bebíamos. Andávamos, andávamos, conversávamos, conversávamos, sem um puto no bolso, sem programa pra cumprir. E daquela vez fomos descansar naquelas escadinhas de pedra marrom clara.

Não lembro se algo importante foi dito. Aliás, sempre eram conversadas coisas importantes. Mas aquele dia me marcou bastante. Estava friozinho. Lembro da sensação de paz, de completude, de unicidade e cumplicidade com as decisões que a vida toma. Minha rebeldia dormia.

Às vezes o fim de algo nos faz questionar a veracidade do que vivemos. Após três anos, teria distância o suficiente para dizer que me enganei, que mentimos um pro outro, que fomos falsos. Mas não posso. Acredito muito na intensidade daquela amizade que eu tinha como certo, dentro de mim, durar até que tivéssemos setenta anos.

Por um lado, julgo minha mágoa e penso que fui egoísta (este tem sido o assunto do momento, não?). Quero as pessoas pra mim, independentemente de fazê-las bem? Que coisa feia. Por outro lado, não tem jeito: eu merecia uma explicação. Merecia o pouco conforto que o entendimento e a aceitação poderiam me oferecer naqueles tempos difíceis.

Mas o que vivemos foi muito bom. Conheci meus filmes preferidos, interagimos com uma conexão sem igual, fomos comparsas do crime, dividimos um sonho, provamos que é possível viver muitas coisas com apenas R$ 6,00 no bolso.

Numa realidade paralela, ainda nos vemos, gritamos “eu te amo” do prédio mais alto de São Paulo, andamos na rua com as bocas sujas de açaí e desenhamos no paint como vemos a vida, como ela é 3boba and we love it.

Lieutenant Daniel Taylor: Where are you boys from in the world?
Forrest Gump, Bubba: Alabama, sir!
Lieutenant Daniel Taylor: You twins?
Forrest Gump: No, we have no relations, sir.

Às vezes parece até que a gente deu um nó

Numa das minhas coincidências felizes, me deparei com dois amigos que passam pela mesma situação que, pouco tempo atrás, eu também passava sem saber. Como dito sabiamente em “Under Pressure” (ui, não me canso), “love dares you to change our way of caring about ourselves”. Hoje, percebo o quanto me anulei e me acomodei nas minhas relações, como se elas realmente fossem um empecilho nas minhas buscas pessoais. Não, a culpa é nossa. Agora, mais que nunca, me reprimi como se isso fosse necessário para a sobrevivência do namoro, como se querer mais fosse errado. E não é do outro, não pode ser só do outro, é o querer mais de nós mesmos.

Em outro post provavelmente vou falar mais sobre isso, mas eu tenho uma coisa muito forte dentro de mim que sempre pede mais, que sempre quer mais. Quero tudo e quero agora. Ninguém me impediu de ir atrás disso... então por que não fui? Por que vocês não estão indo? “Ah, não tou nessa sua vibe louca de sair...” Porra, desde quando sair significa ver quem você quer e fazer o que você quer, e ficar em casa significa namorar? “A questão é que ela quer sair e ver pessoas que eu não quero. Se eu não for, não vou ver ela” Hello? Veja-a outro dia! Fiquem sós, façam um programa romântico (tenho vááárias idéias) e depois saiam cada um pro seu canto.

O fulano não tem vontade de sair pra tal tipo de lugar? Ele é meio anti-social e fica nervoso de conhecer seus amigos? Vá sem ele! E deixe-o ir fazer as mesmas coisas dele, ver as mesmas pessoas dele. É isso. Será bom pros dois. Trust me. Nem sempre o que julgamos melhor pra nós e pro outro o é. Pra mim, sair, conhecer pessoas, lugares novos e viver coisas novas é algo que grita do meu âmago. Pro outro, não. Então por que exigir isso dele? Ou querer isso pra ele? Pode ser bonito querer e desejar o melhor pros outros, mas nem sempre é o que cabe na vida deles naquele momento.

A gente se acomoda tanto, pensamos “poxa, mas eu estou tão a fim de ficar com ele... não queria ter que escolher entre ficarmos juntinhos brincando na cama e eu ir sozinha nesse churrasco”. Mas é a vida, uma hora temos que abrir mão de coisas gostosas do relacionamento para viver outras coisas gostosas com os amigos. Se não fizermos isso, persistiremos guardando essa mágoa de nossas próprias escolhas e as transportaremos para o outro. “Ah, não posso ir no churrasco, senão ele vai chiar.” Bullshit.

Acreditem em mim, pode parecer difícil enfrentar essas questões enquanto está tudo up and running e estamos bem. Mas, na boa, a vida puxa nosso tapete de repente. Vale a pena dar uma dinamizada agora para não sofrer um chacoalhão inesperado depois.
Vai Lenine, help us out:

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Insensatez

É, eu sei. Mas fazer o quê?
Um beijo pro Vinícius e pro Tom.

Ambiente de Trabalho: O Retorno

J.J. estava conversando com uma moça em frente à impressora, pois os dois a estavam usando. Lógico, ele estava jogando todo seu charme pra cima dela e o joselito sabia disso. De repente, sai uma folha da máquina e J.J. inadvertidamente a pega, achando que era uma das coisas que estava imprimindo. Mas não, joselito tinha mandado imprimir, bem grande, "SAFADÃO!!!".

E ela leu.

**

mulher 1 entra na sala.
joselito: - Hum, você tá com cara de quem foi xavecada.
m1: - Hahahahah, QUÊ?
j para mulher 2: - Ela não tá com cara de quem foi xavecada?
m2: - Tá sim.
m1: - Não, juro, ele não falou nada. Sério.
m2: - Pó falá, aqui é marketing, a gente sabe...
m1: Sério. Ele não falou nada.
j pega o telefone e aguarda.
m1: Não, que você tá fazendo??!!
j: Alô? Por favor o fulano?
m1 põe mão na testa: Ai meu deus!!!
j: Oi fulano, o que você falou pra minha estagiária que ela entrou aqui vermelha?
m1 fica mais vermelha ainda: Eu estou sempre vermelha! Eu vivo vermelha! Desliga isso!
j: Aham, entendi. Não não, tava só brincando, porque ela voltou pra sala com vergonha...
m2 e mulher 3 riem.
j desliga.
m3: Mas que que houve? Ele te xavecou?
m1: NÃÃO! Ele não falou nada...
m3: Aaaah, achou ele gatinho?
m1: Ah...
j: O fulano é um tarado...

**

(No meio da reunião)
J.J.: A questão é o seguinte: podem escrever qualquer coisa nos peitos de uma mulher que eu vou ler. Se ela estiver com "Cervejada bla bla bla" na camiseta dela, bem aqui, eu vou ler e já vou estar lá.
S.: É, mas lá é assim, eles colocam qualquer anúncio numa camiseta colada, pedem pra gostosona vestir, e os caras vão lá e consomem MESMO!
J.J.: O j vive gastando dinheiro com flyer. Ninguém lê flyer. No máximo eu olho... pra menina gostosa que me entregou, enquanto eu jogo o papel no lixo.
j: Ok, ok, class dismissed, vamos voltar ao trabalho.

**

j: Vocês querem iogurte de bla bla com bla bla?
m1: Nossa, tá fazendo regime junto com o Whatever?
j: Nós tamos apostando.
m2: Apostando?
j: 300 reais por mês pra quem perder mais peso.
m1: 300 reais???
m2: Então você não tá tomando cerveja?
j: Não.
m2: E se eu te chamar pra tomar cerveja hoje?
m1: Óóó, a m2 tá torcendo pro W.
m2: Não, é sexta-feira, vamo?
m1: Olha, que cuzona... você vai cair nessa?

Meu casamento vai ser assim



Só que meu noivo vai ser menos loser, vai dançar melhor e, quando nós chegarmos no altar, vamos descer até o chão!
Me aguardem!

Obs. Minha avó vai enfartar. Ela já surtou quando eu anunciei que quero morar junto antes de casar... HAHAHAH!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

MJ Vírus

Olha, eu sei que já está um pouco over falar do Michael Jackson, mas é que como eu estava no Rio quando tudo aconteceu, então não pude acompanhar os especiais direito. NOT!! Eu acompanhei e acompanho, mas eu não consigo parar!!! Sério! Eu escuto ele todos os dias, fico imaginando como seria a cara dele se ele fosse negro e me pergunto como ele conseguia dançar com aquele machucado necrosado na perna (Demerol é a resposta). É claro que a reação inversa seria estranho, afinal de contas AMO DANÇA, amo a Britney Spears e amo shows com performances.

Mas eu preciso retomar o meu dia a dia e deixar o Michael ir.

Dicas???

PS: Meu níver é dia 19 e o Chuck Berry vai fazer show esse dia. Não sei, estou só comentando.

Art Artists

Eu estava no Perez Hilton e aí ele postou umas fotos muito legais de artistas em quadros famosos. Eu vou postar aqui as que eu julguei serem melhores.













People on streets - ee da de da de

Às vezes, um segundo de conversa faz milagres que três horas não conseguiram. Deus sentiu minha gastrite atacando e resolveu me dar um pirulito*.

É fato: estamos todos na merda. E, como minha sábia amiga disse, "quem não está agora, estará mês que vem. E assim vai". É, assim vai, nesse eterno rodízio de dores que chamamos de vida. Quando apertar demais, veja o big picture. É o efeito calmante de Cem Anos de Solidão sobre mim, é o que também encontrei em "Under Pressure", só que de uma forma diferente. A música do Queen traz a paz de quem divide as dores do mundo, de quem não está sozinho no sofrimento e nas dúvidas.

*Na verdade, um pirulito só pioraria a gastrite. Teria que ser uma maçã mesmo, mas daquele jeito fica mais bonito, não? A ideia de um paliativo, de uma pequena alegria pra criança que chora.

Compartilho:

Mm ba ba de
Um bum ba de
Um bu bu bum da de

Pressure pushing down on me
Pressing down on you no man ask for
Under pressure - that burns a building down
Splits a family in two
Puts people on streets

Um ba ba be
Um ba ba be
De day da
Ee day da - that's o.k.

It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher
Pressure on people - people on streets

Day day de mm hm
Da da da ba ba
O.k.

Chippin' around - kick my brains around the floor
These are the days it never rains but it pours
Ee do ba be
Ee da ba ba ba
Um bo bo
Be lap

People on streets - ee da de da de
People on streets - ee da de da de da de da
It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher high high
Pressure on people - people on streets

Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love
but it's so slashed and torn
Why - why - why ?
Love love love love love

Insanity laughs under pressure we're cracking
Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance
Why can't we give love give love give love give lovegive love give love give love give love give love

'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And love dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves
Under pressure
Under pressure

Pressure

Coincidências felizes

Elas têm acontecido muito ultimamente. Ou será que apenas agora abri meus olhos? De qualquer forma, posto aqui o poema de que eu, a Paula, a Nádia e outras tantas pessoas precisam.

Consolo na praia [consolo na praia!!! HELLO??]
Carlos Drummond de Andrade

Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.

O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.

Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas tens um cão.

Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o humour?

A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.

Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.

Bloqueio

Gente, desculpa por não está mais postando.

Mas é que eu realmente não consigo pensar em nada pra dizer. NADA! Não sei, acho que antes o blog era uma ferramenta para desabafar das ironias da vida, principalmente da minha. Como se isso aliviasse um pouco sabe, mas agora é como se não adiantasse aliviar nada, que é isso aí mesmo e tudo que eu tenho que fazer é engolir e pronto.

Não dá pra ficar reclamando, sabe. Tem que investir e esperar o lucro. Tudo bem eu não estar no Rio, eu não ter as roupas, sapatos e bolsas que eu quero, não ter o meu notebook, não sair tanto quanto eu gostaria. Porque eu poderia estar trabalhando em algo que eu não gosto e que dá dinheiro, poderia mudar os objetivos do meu dinheiro e dever no cartão, mas é legal e um amadurecimento eu fazer meus cursos, juntar minha grana e comprar o que eu preciso de verdade, apesar de ficar fazendo as continhas dos meus gastos. Porque o importante é um dia eu me sentir realizada e focada, e saber direcionar o meu dinheiro sem fazer a desequilibrada por comida e sapatos.

Ser adulta é uma merda, pseudo adulta então.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

In other news...

I'm a fucking bitch. É isso que eu sou.
E nossa, oscilando drasticamente de humor e de pensamentos.
Burning up.
Estômago querendo pular.
Tudo errado...
mas a gente escolhe?

Escolhe. Mas shhh, me deixa ser feliz. Amanhã eu penso nisso...

Sonho de valsa

Foi uma coisa bem louca, durante uma viagem inventada, com pessoas que não existiam. Entramos numa sala revestida de madeira, a luz era quente, amarela. Mergulhamos sabendo o que aconteceria. A situação não era outra, tudo seria errado mesmo, proibido. Assinamos, sem ler, um pacto com o diabo, com o que havia de mais fundo em nosso âmago. Não pode, não pode, mas eu quero, quero, já foi. Já fui.

Beijos ávidos, saudosos, desesperados anunciavam o que estava por vir, denunciavam as vontades maiores do que o certo e o errado. Tentavam ser mais rápidos e intensos que os minutos, como se de alguma forma, assim, satisfizessem os desejos e suprissem a si mesmos. Pretendiam-se eternos, então deveriam se renovar, cada vez melhores, enrolados num compromisso perpétuo.

Os corpos se esfregavam, não havia mais volta. Estávamos entregues, completamente perdidos nos toques e nos movimentos, fundidos num único apetite. Alheios ao mundo, penetrávamos cada vez mais fundo na areia movediça, sincronizados numa química surda e preta, com riscos coloridos amarelos e laranjas.

Perdi o controle da imaginação proibida, que não sabia residir dentro de mim, que esperava o momento oportuno pra emergir e fazer seu impacto.
Acordei antes do desfecho, mas eu já sei como termina. Eu ainda me lembro.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Dores gostosas

Tem uma coisa quase universal entre as mulheres: TODAS reclamam do cheiro de cigarro que fica no cabelo depois da balada. Toda vez que falavam isso eu ficava quieta, mas acho que chegou o momento de levantar e confessar: EU ADORO! Gente, tem coisa melhor do que acordar, levantar, mexer no cabelo e sentir o cheio de ontem à noite? É tipo uma lembrancinha. Você sente o cheiro e pensa "Ah, ontem eu saí e me diverti horrores. Agora tou com aquele cansaço gostoso porque dancei a noite toda". É isso. É que nem aquela dorzinha de ter feito abdominais. É a sensação de confirmação: "Sim, eu fiz abdominais, estou caminhando em direção ao meu objetivo".

Não me vejo com uma pessoa muito positiva, mas nesses casos, talvez eu seja mais do que as outras pessoas. Ontem estava com umas dores estranhas nas dobrinhas da bunda, porque tinha andado de bicicleta no parque. Foi ótimo. Havia mais de um ano que não fazia isso e pude ter ainda aquele lembrete de "agora a pouco você estava em paz, com o vento batendo no rosto, sentindo o cheirinho de natureza".

Se estamos sentindo dor agora, muito provavelmente estávamos felizes antes. É isso que importa. Lembrar o porquê da dor e saber que valeu a pena. Estou cansada e com sono porque fiz mil coisas, vi mil pessoas e dormi pouco. Ótimo. Melhor assim do que bem disposta por não ter feito absolutamente nada do que eu gostaria de ter feito.

Pétalas

Tenho estado sempre rosinha, rosinha.
Às vezes é cerveja.
Às vezes vinho.
Mas sempre sempre é meu fogo
desabrochando.

Coletânea coisas-que-os-homens-falam

- Puta que o pariu, você beija bem pra caralho, nossa! (...) Não esperava.
- QUÊ?
- É que você não tem o estilo das meninas que eu normalmente fico.
- Ã... qual é meu estilo?
- Você é altona e tem cabelão. Normalmente eu prefiro as mais baixas...

Sério?

**

- Você tá estranho.
- Vai começar com isso de novo? Que saco! Já falei que não tou.
(Alguns dias depois...)
- Olha, não dá mais pra fingir que você não tá diferente comigo. Isso tá me fazendo mal, você precisa me contar o que tá acontecendo.
- Tá, eu tou confuso. Não sei mais o que eu quero.

Uau! Por essa ninguém esperava... babaca.

**

- Nossa, eu te pegaria fácil.
- Mas você não tá namorando?
- Tou. É, eu acho que encontrei o amor da minha vida. Mas olha, se eu tivesse solteiro... te pegava de jeito.

Sério?

**

- Olha, não dá mais. Você é uma mulher muito especial, mas não posso mais. Desculpa se eu fiz de hoje um dia menos feliz pra você.

AHAHAHAHAH essa é minha preferida (mas sorry, não sei contar direito).

**

(sábado)
- Nossa, te amo muito. Muito mesmo.
(segunda-feira)
- Então, acho que quero terminar.

**
Se você tiver mais exemplos desse tipo, mande pra gente! Vem!
(Obs. GOD, eu vou ter que salientar MESMO que as histórias não são só minhas? Aqui estou sendo porta-voz, ok?)

sábado, 18 de julho de 2009

Festival do Japão 2009

Vá! É no Expo Imigrantes. Amanhã é o último dia.
Tem workshops, comidinhas gostosas, criancinhas fofas, coisas pra comprar, apresentações pra ver e o melhor: amostras grátis.
Leve dinheiro para não enfrentar filas nos caixas eletrônicos. Não prenda o xixi, pois os banheiros têm filas.
Depois escrevo melhor sobre isso. Veja as fotos no meu orkut (péssimas que eu tirei com o celular). Visite o site. Beijos.

Itanhaém

A Kombi branca foi mais um dos mini presentinhos que a vida deixava, formando um caminho de volta pra casa. Na verdade, ela não deixou o lar e também não voltaria nunca mais, nunca se volta. Mas a ideia de casa seria, na verdade, a de um sentimento familiar de paz. Como as migalhas de João e Maria, as surpresinhas pareciam lidar naquele lugar onde se quer estar, que é cada hora de um jeito.

Ela iria a trabalho para bem longe, mas não entendeu o porquê da Kombi, já que seriam apenas ela e o motorista na viagem. Quando entrou, sentou e sentiu o cheiro do carro, transportou-se a um passado distante, à época em que voltava da escola todos os dias naquela outra Kombi branca, com a listra amarela.

Naquele momento, o dia era feliz, bonito, ensolarado, morno. E, sem saber, ela estava naquele lugar onde se que estar. Mas só de passagem. Dormia meio acordada no banco do passageiro, em paz, sim, em paz. O motorista olhou de relance. Que surpresa. A garota, que agora a pouco conversava simpaticamente e risonha, entrara numa calmaria sem explicação, de quem se contenta com a música do rádio e com a paisagem, sai em espírito por aí, como se estivesse unida a tudo. Estava nas ranhuras das elevações de terra, na textura das folhas, no cheirinho de plantas passando rápido, na batida da música e em seus pensamentos, consigo mesma. Naqueles momentos de carro, ela estava presente em todos os lugares, com todas as pessoas e ainda mais com ela própria.

O moço loiro de terno dirigia e observava com curiosidade o rosto trepidante encostado no vidro. Ela abriu um pouco os olhos e ele desviou. Mas ela viu. Fechou-os novamente e sabia que tinha sido observada. Longe de incomodar, foi como se a cobrissem com uma manta e dessem-na um beijo na testa.

- Estamos bem longe. Soube que daqui dá pra ir à praia em 25 minutos, disse ele mais tarde.
- Nossa, então é pra lá que vamos. Deixar tudo pra trás.

E iam. Comprariam uma casa, uniriam duas vidas de repente. Logo, ela descobriria que ele era viciado em cortar as próprias unhas dos pés, que não gostava de discutir enquanto comia, que tinha soluços depois do banho, que tinha medo de E.T.s. Ele logo descobriria que ela sente um prazer especial quando come tomate, que se sente bem quando está apressada, que o frio ora lhe dava forças, ora lhe derrubava, que tinha um jeito peculiar de olhar a vida. Brincariam juntos de fazer cócegas, de se baterem na cara com travesseiros, de adivinharem seus pensamentos, de esconder coisas, de se pintarem. Conheceriam um o corpo do outro. A mente. A alma. Dividiriam segredos secretos, tristezas secretas, secretos secretos. Tudo isso formaria um laço forte, quase inviolável, traria certezas, esperanças e medos.

Mas uma hora acabaria. A novidade da paixão passaria. As dificuldades da vida a dois permaneceriam. Ela se refugiaria no negro alto e forte que viu tirando fotos na praia de um jeito peculiar, sentado observando o mar como ela o fazia, com ares de ser aquela pessoa vivida e madura que ela tanto admira. Veria nele as coisas que o outro não tinha. Seria cada vez mais distante, sentiria a desilusão de acreditar nos próprios sentimentos efêmeros. Questionaria também o novo amor. Partiria. Mas também não voltaria para casa. Nunca se volta.

Pesado...Not!




Só eu acho elas feias, mal vestidas e muito magras? Além de não interessantes at all para estarem na mídia. Sinto dizer isso (not) mas a Paris perdeu o brilho dela, sério mesmo. A gente vê que ela se esforça com os acessórios estranhos que ela usa, mas não está chamando atenção. Fora que nenhum escândalo faz ela ser só mais uma pessoa no mundo. E de sem graça já basta eu e a galera do orkut pra gente observar.

Amiga, vai fazer uma orgia na igreja com um padre (sorry Jesus), você tá muito boring.

New old songs

Sério, foi uma sequência de mil músicas muito legais e bem velhas, mas aqui vai o top 3:

3. The Cardigans - Lovefool
Super infância essa também (Nádia, não fique horrorizada, é a realidade). É engraçado que, mesmo estando completamente apaixonada por esse cara durante três anos, eu ouvia essa música e não concordava com nada que ela dizia. "Love me, love me, pretend that you love me". Eu pensava "nããão, tem que amar de verdade".




2. Backstreet Boys - Everybody
MEU. Na boa, quando começou a tocar isso eu quase explodi (eu tenho falado bastante isso, né? Tou super explosiva...). A questão é: dançar isso foi o máximo, lembrar foi foda e tudo mais, mas nem é esse o point. Quando começa a tocar esse tipo de coisa, não sei por que, é algo que vai além da nostalgia. Parece que vem à tona o big picture da vida, eu passo a ter consciência do quanto cresci, das coisas que superei, daquele momento da música e de como as coisas mudaram desde então. Isso é bem pessoal, mas me acalma e me deixa feliz de uma forma indescritível.

Link para o clipe aqui (argh. odeio isso).

1. George Michael - Freedom
Sério? Sério? Quem sabe sabe, quem não sabe se sacode. Os DJs me deram essa de presente, foi um sinal divino que resolveu ser desviado praquela caverna de homens (Aloca, gente, não é exatamente onde Jesus gosta de ficar). Poderia ter sido "Faith"... mas não foi. Nessa eu fiquei um pouco nervosa, uma felicidade meio contida, meio sem querer cantar vitória antes do tempo. "Gotta have some faith in the sound", então vamos lá: clique aqui.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Mas quer saber?

Ó, não me arrependo nem por um segundo. A Junia não teria morrido, viu? Valeu muito. E eu já tou ótima... é só não ficar parada, senão rola uma vontade de desmaiar incrível. Em breve eu posto as new old songs que são de descer até o chão.

Devo confessar

que eu estou fucking morrendo. Falei um monte sobre sermos jovens e tudo mais, sobre como várias pessoas vão direto da balada pro trabalho e sobrevivem... mas tá foda. E eu ainda dormi duas horas.
Mas é aquela coisa: antes de levantar, fazemos pactos com nós mesmos pra nos convencermos a acordar. Hoje eu fiquei uns cinco minutos implorando pra mim mesma: "Vai, você acorda agora, sente um soninho e tudo bem. Daí volta e dorme a tarde toda. Prometo. Prometo que não vou marcar nada, não vou combinar de sair com ninguém, eu juro, eu juro".
E eu acreditei em mim mesma.

Acontece que eu não estava mentindo. Eu realmente tinha esquecido que tenho compromisso às 16h30. Kill me now. Do it.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Dica verão 2009


Viver é a nossa maior batalha

Breguinha, mas verdade.

A gente sonha, busca, planeja, às vezes conquista e às vezes não. E tem que aprender a manter a cabeça erguida, sem vergonha disso, e ir para o próximo round. Por mais assustador que o seu oponente pareça, por maior que seja o cansaço e você só queira perder de W.O., é preciso continuar dando a cara a tapa. E lembrar que essa é a sua vida, a sua jornada e a sua batalha, portanto não importa o que os outros vão pensar porque eles simplesmente não tem nada a ver com isso.

Agora simbora minha gente que atrás vem gente.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Mas fica a dúvida

O que é de verdade?
Os momentos de plenitude ou os de fraqueza?
Como realmente escolher como nos sentimos e confiar nisso?

I'll tell you what I want, what I really really want

So tell me what you want, what you really really want
I wanna, I wanna, I wanna, I wanna
I wanna really really really
wanna zigazig aaah.

Se pudesse, meu estômago explodiria agora e sairia dançando pelo escritório. And I'm lovin' it.

Ambiente de trabalho

- Ah, o Valter do setor... alguma coisa quer falar com você sobre as cartas. Ele tá no ramal 9927.
- Valter?
- Hum, ou Vagner... ou algo com "v" ou "w".
- Hahahaha adoro esses recados que a Marcela dá.
- Sabe que que é? Ele ligou quando eu estava apertadíssima para ir no banheiro e eu anotei o recado quando eu voltei...

**

- Alô, quem fala? Ah, Wanderlay...

(Wanderlay!!!)

domingo, 12 de julho de 2009

Até o chão

Tava miacabando no Glória quando começou a tocar "Who do you think you are?" das Spice Girls. Gente, lembra dessa música???

I said whooooooo [e daí tem que levantar os braços]
Do you think you are?
(Do you think you are?)
I said whoooooo
Some kind of superstar
You have got to
swing it, shake it, move it, make it,
who do you think you are?
Trust it, use it, prove it, groove it,
show me how good you are

Enfim, foi ótimo. Reacendeu a a chama apagada das Spice que havia dentro de mim. Acho muito válido postar um dos clipes que marcou nossa infância:

Ok. Não me deixaram incorporar. Vai o link pra "Wannabe" aqui.

More faith than ever!

Olha quem vem pra cá no fim do ano:



(junto com o Faith No More)

Preparem as carteiras e as calcinhas, porque eles passarem pelo Brasil e a gente não ir seria como "comer o próprio cocô".
Aqui fica uma das que estão no meu coração:



Beijo pro meu consultor musical, Bobi.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Quer me fazer rir pra sempre?

- Jeffrey, vai lavar o rosto que tá oleoso.

Jenipapo

apressada apressada apressada
e é quando a gente menos espera
do jeito que a gente menos espera
sempre, sempre, sempre
tudo, tudo, tudo.

lollipop wine. new old bear, new old friends.

esperando. esperando. esperando.
vai crescendo, vai crescendo a vontade
devagar se vai ao longe longe longe
até às 7

Depois, no metrô, meu corpo calmo e flutuante vagou sem querer sentar (sem querer sentar!), mesmo estando de salto havia 11 horas. Expressão vaga e sorrisinho no rosto, boca arranhada. Por dentro, bebendo champagne numa taça de martini fumando aquele cigarro que deixa com aquela cara de prazer pulando na cama elástica e contando tudo para a Ms. Best que está sempre dentro de mim.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Sabe do que o Michael Jackson morreu?

Ataque do cardíaco. Veio um cardíaco e POW nele.

hahahaha

créditos ao meu tio.

Who's bad?

I'm bad, I'm bad, I'm really really bad.
É sério.

- Ms. Best, preciso te contar uma coisa que andei pensando em fazer eventualmente algum dia não muito distante. Mas você precisa se preparar psicologicamente pro que eu vou falar...
- Há! Eu sabia!
(Biiiitch)

Duas conclusões saíram dessa conversa (mentira, mas tenho que resumir e ser elegante): às vezes somos muito previsíveis. Mesmo quando certos pensamentos nos surpreendem, os outros já podem estar esperando isso de nós. E, sinceramente, no fundo, não estamos tão surpresos assim.
Às vezes, temos que nos controlar para fazer as coisas pelos motivos certos. Fragilidade emocional não pode ser uma desculpa. Não pode, né?

- Mas assim, você acha que seria muuuito errado? Porque TECNICAMENTE não é...
(HAHAHAHA gente, eu falo sempre as mesmas coisas, já perceberam?)

Elevador

- Você vai no jogo?
- Que jogo?
- Do Corinthians!
- Eu sou são-paulina...

E os outros riram.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Opinião

- Música é a minha vida. Quando eu toco, sinto que estou saindo do planeta Terra. É melhor que comer, que dormir...

**

- Ai, você viu que fofo o que ele falou?
- Achei uma bosta. Super brega. E odeio homem que não sabe se expressar...
- Hum... you have a point.

E outra

Gente, vamos perder o medo de comentar aqui?

Coletânea

Ok. Aqui vão todas as piadas do Michael Jackson que eu cuidadosamente coletei durante essa primeira semana (que acabou, graças a deus!):

- Foi confirmada a causa da morte: ele engasgou com pé de moleque (sem hífen)
- O que São Pedro falou quando o MJ chegou no céu?
Anjinhos, vistam-se.
- O que MJ falou quando chegou no céu?
Cadê o menino Jesus?
- Fazer piada sobre a morte do MJ é humor negro ou branco?
- Ele era negro, ficou branco e agora virou cinza (essa é péssima)
- (Ai meu deus, nem sei se eu sei contar essa, viu Mr. Boina?) Esse chocolate é da Nestlé?
Lógico, depois que o Michael Jackson morreu, ninguém mais comprou da Garoto.
- O que falaram pro MJ quando ele começou a morrer?
Just Beat It!
- Doctor, please tell us what happened with MJ!
His heart just didn't Beat It
- O Michael Jackson é revolucionário. Nasceu um homem negro e pobre, morreu uma mulher branca e rica.

Se você souber de alguma outra, mande pra gente! Vem! (hahahah fazendo aquele gesto de propaganda de supermercado com preço mais barato)

domingo, 5 de julho de 2009

Um dos meus maiores medos


Visão

De ponta-cabeça, o queixo parecia um nariz gordinho e peludo, e a boca movia-se hipnoticamente errada.
As palavras eram murmúrios distantes e nada mais fez sentido. Era preciso concentração.

Filosofia barata

No embalo da melhor frase da semana, "A putaria não está nos feriados, está em você" (Mr. Whore), constato que pole dancing pode ser bem chato se você não estiver no clima.
É engraçado como o filtro da realidade se confunde com ela.

Nesses tempos bizarros, acabo entrando em contato com aquilo que eu sempre soube e sempre esqueço: tudo está na nossa cabeça e dela depende para ser visto e interpretado.

Crazy shit

- Eu sei que você foi pra farra.
- Nossa, como você sabe?
- Eu sei tudo.
- Não, sério.
- Eu sei tudo, porra.
- God, conta logo!
- Twitter.
- Gente, que medo!
- Hahahahaha

sábado, 4 de julho de 2009

Perto do Coração Selvagem, Clarice Lispector

Você sabe meu pavor de sofrer. Prefiro vender minha alma.

Para animar-se pensou: amanhã, amanhã bem cedo vou ver as galinhas vivas.

Por que surgem em mim essas sedes estranhas?

O que importa afinal: viver ou saber que se está vivendo?

O que fazer então? O que fazer para interromper aquele caminho, conceder-se um intervalo entre ela e ela mesma, para mais tarde poder reencontrar-se sem perigo, nova e pura?

Clube da Luta


I'm Jack's raging bile duct. Put a gun to my head and paint the walls with my brains.

I became a calm little center of the world. I am the zen master.

Gotta get off this mary-go-round.

This is your pain, this is your burn. Don't deal with it like those dead people do. Come on! What your feeling is premature enlightment. First you have to know, not fear, that some day you're gonna die. It's only when you've lost everything that you're free to do anything.

Congratulations! You're one step closer to hitting bottom.

I am Jack's complete lack of surprise.

I am Jack's smirking revenge.

I am Jack's wasted life.

The ability to let that what trully does not matter slide.

DO NOT FUCK WITH US.

Stop trying to control everything and just let go.

I am all alone. My father dumped me, Tyler dumped me. I am Jack's broken heart.

Please return your seats to their full upright position. We've just lost cabin pressure.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

It matters if you're black or white

No embalo do post do Bruno, onde acabei de comentar, e das coversas que tão rolando aqui no trabalho, gostaria de fazer algumas considerações breves sobre o Michael Jackson. Breves porque não aguento mais esse assunto, não estou acompanhando todos os detalhes e, devido aos acontecimentos do dia da morte dele, não estou nem aí pra esse assunto irritante.

1. Estão sorteando (thanks, bobi) INGRESSOS para o funeral.
2. Querem fazer uma estátua pra ele.
3. Quem descobriu primeiro que ele tinha morrido foi o TMZ, site de fofoca.
4. Agora pouco, no site da Folha Online, a chamada pra matéria sobre o VALOR DO CAIXÃO tinha uma foto bonitinha dele. É isso mesmo. Normalmente a mídia divulga aquelas em que ele está bizarro e desfigurado. E nessa ele tá tudo pimpão, com barba por fazer...
5. Meteram o pau no cara até ele morrer. Agora ele é rei de novo.

Ok, não foram considerações. Foram fatos misturados ao meu sutil posicionamento. Como nenhuma informação é isenta de intenção, acho que já deu pra entender o que eu penso.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Crescer e ser adulto

Ultimamente tenho vivido situações que me forçam a seguir com uma postura diferente na minha vida.

A postura adulta.

Todas aquelas obrigações de se manter informado sobre tudo, ter contatos, distanciamento íntimo das pessoas, e blablabla. Sério! O que mais me resta?? Fazer um blog sobre temas sérios para marketing pessoal?

Acho que sim...

Caralho!!

Paranoia

Barulhos à noite me matam.
Queria estar segura na minha própria casa.

Notícias do Rio

o que eu posso dizer??
Sol, algumas chuvinhas, sem salva de tiros pela manhã (acho que a droga tah atrasada, crise né) e eu tô super sabendo pegar os ônibus aqui...hahahahah

Medo

...muuuuuuuitooooooo medo!!!