Sério, foi uma sequência de mil músicas muito legais e bem velhas, mas aqui vai o top 3:
3. The Cardigans - Lovefool
Super infância essa também (Nádia, não fique horrorizada, é a realidade). É engraçado que, mesmo estando completamente apaixonada por esse cara durante três anos, eu ouvia essa música e não concordava com nada que ela dizia. "Love me, love me, pretend that you love me". Eu pensava "nããão, tem que amar de verdade".
2. Backstreet Boys - Everybody
MEU. Na boa, quando começou a tocar isso eu quase explodi (eu tenho falado bastante isso, né? Tou super explosiva...). A questão é: dançar isso foi o máximo, lembrar foi foda e tudo mais, mas nem é esse o point. Quando começa a tocar esse tipo de coisa, não sei por que, é algo que vai além da nostalgia. Parece que vem à tona o big picture da vida, eu passo a ter consciência do quanto cresci, das coisas que superei, daquele momento da música e de como as coisas mudaram desde então. Isso é bem pessoal, mas me acalma e me deixa feliz de uma forma indescritível.
Link para o clipe aqui (argh. odeio isso).
1. George Michael - Freedom
Sério? Sério? Quem sabe sabe, quem não sabe se sacode. Os DJs me deram essa de presente, foi um sinal divino que resolveu ser desviado praquela caverna de homens (Aloca, gente, não é exatamente onde Jesus gosta de ficar). Poderia ter sido "Faith"... mas não foi. Nessa eu fiquei um pouco nervosa, uma felicidade meio contida, meio sem querer cantar vitória antes do tempo. "Gotta have some faith in the sound", então vamos lá: clique aqui.
sábado, 18 de julho de 2009
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