Você sabe meu pavor de sofrer. Prefiro vender minha alma.
Para animar-se pensou: amanhã, amanhã bem cedo vou ver as galinhas vivas.
Por que surgem em mim essas sedes estranhas?
O que importa afinal: viver ou saber que se está vivendo?
O que fazer então? O que fazer para interromper aquele caminho, conceder-se um intervalo entre ela e ela mesma, para mais tarde poder reencontrar-se sem perigo, nova e pura?
sábado, 4 de julho de 2009
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