Numa corrida contra o tempo, uma empreitada audaciosa: ler 4 textos (grandes) e produzir um trabalho (bem feito) até amanhã. Aliás, até hoje, até já.
Nas poucas lacunas entre as formulações de conceitos e os exemplos às vezes dispensáveis, eu me digo "Não vai dar tempo". As milhares de frases logo se desconstroem em palavras que se tornam apenas um emaranhado de letras que não fazem o menor sentido. No vai e vem entre o entendimento e o enfado, entre as descargas de adrenalina e as de calmaria, surgem divagações sobre a vida e epifanias sem crédito, postas de lado para retomar o raciocínio.
O texto acaba, soa o "TATAAAN" e suspira o ar da conclusão. Mas logo depois vem a voz a me lembrar "Ainda não acabou. E, by the way, não vai dar tempo".
Nas poucas lacunas entre as formulações de conceitos e os exemplos às vezes dispensáveis, eu me digo "Não vai dar tempo". As milhares de frases logo se desconstroem em palavras que se tornam apenas um emaranhado de letras que não fazem o menor sentido. No vai e vem entre o entendimento e o enfado, entre as descargas de adrenalina e as de calmaria, surgem divagações sobre a vida e epifanias sem crédito, postas de lado para retomar o raciocínio.
O texto acaba, soa o "TATAAAN" e suspira o ar da conclusão. Mas logo depois vem a voz a me lembrar "Ainda não acabou. E, by the way, não vai dar tempo".
Nem me fale...tava em mat...e agora vou passar a madrugada em marx...
ResponderExcluirpra amanhã voltar pra Keynes e mais matemática!!!!
bjooo