Era uma noite fresca. Nenhuma estrela no céu. São Paulo.
O copo de leite pela metade e o os farelos de biscoito ao redor do prato. Aquela decoração me faz querer fumar um cigarro e marcá-lo com um batom vermelho. Era tudo vermelho. Que época!
À meia noite ele costumava vir e me oferecer presentes. Lembro que sua barba arranhava meu rosto. Era excitante vê-lo entrar e sair, chegar e partir. Uma vez por ano e estava agendado. Era natal e eu dei pro Papai Noel. "Me chama de Bill", ele dizia.
domingo, 6 de setembro de 2009
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HAHAHAHAHA
ResponderExcluirclap clap
hahahaha
ResponderExcluirsabia que ia aplaudir...
Caraca Paula, essa foi boa!!!
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