Ann: [off] This is you. Eyes closed, out in the rain. You never thought you'd be doing something like this, you never saw yourself as, I don't know how you'd describe it... It's like one of those people who like looking up at the moon, who spend hours gazing at the waves or the sunset or... I guess you know the kind of people I'm talking about. Maybe you don't. Anyway, you kind of like being like this, fighting the cold, feeling the water seep through your shirt and getting through your skin. And the feel of the ground growing soft beneath your feet. And the smell. And the sound of the rain hitting the leaves. All the things they talked about in the books you haven't read. This is you, who would have guessed it? You.
Lembra quando a gente fazia cursinho e a nossa vida se resumia a estudar, estudar, estudar e estudar mais um pouco? Aí pensávamos com um sentimento reconfortante: "Um dia eu vou estar na faculdade, estudando matérias super legais, estagiando na minha área e tendo dinheiro para fazer várias coisas legais com os meus amigos".
Doce ilusão.
As matérias não são tão legais, o conceito de "minha área" é muito relativo, o dinheiro é bom o suficiente, mas não compensa e você só consegue fazer coisas legais com alguns dos seus amigos porque o tempo é bem escasso e aí tem que priorizar.
Fico pensando quando a gente se formar. Quais serão os próximos problemas?? Acho melhor eu esperar me formar para indagar sobre isso, não quero ver suicídios coletivos nesse blog.
e eu não quero ir. Criança. Não quero, não quero, não quero. Quero a joaninha andando no teto, o queijo coalho do ano novo, a regra do mar, o segredo do banheiro, a rinite no tapete.
Venha. Venha agora.
Para, me deixa. Por favor.
Eu não espero. Venha.
Não quero... preciso entender. Eu não entendo.
Não vai, não deixo. Venha agora. Já.
Vou, vou um pouquinho. Mas logo volto pro meu tapete.
muito obrigada por me fazer perder tempo com seu serviço de merda. Meu desejo mais ardente era, realmente, o de pegar chuva para ir até sua loja, que nada pode fazer pelos erros grotescos das contas ridículas e descaradas que vocês me enviam.
Ok, eu sou uó, eu não atualizo o blog, eu sei. E vou postar outra besteira que não é um texto, que não é super nada... mas é o que tem pra hoje.
Acho essa música fantástica. É engraçada, é sincera, toca numa questão deal-breaker de relacionamentos (por mais que neguemos) que é o sexo. Divirtam-se, identifiquem-se e reflitam. A letra e a tradução estão aqui.
Algumas considerações:
1. "And then you make this noise and it's apararent it's all over" é MUITO engraçado.
2. "Wet patch in the middle of the bed" é bom.
3. Note os gestos das backings apartir do minuto 2:37.
Fundou o clube de matemática e liderança doméstica para jovens mulheres. Fez parte do Clube de Virgens Cristãs. Organizou a arrecadação de blushs e chapinhas para meninas adolescentes cubanas vítimas do socialismo. Hoje planta árvores e reza pela paz mundial.
Tchela
Quando jovem, "Rebeldia" era seu nome do meio. Aterrorizava professores e colegas fazendo piadinhas e jogando fichários no chão. Com o colegial concluído, iniciou uma jornada em busca de popularidade e distinção social. Hoje, frequenta o cenário cult paulistano e se gaba constantemente de conquistas pseudo-intelectuais
Junia
Formada pela Clowns Institute of Mary Jane, é descolada dos pés a cabeça. Na biblioteca pessoal não falta autores renomados como José Sarney e o saudoso Roberto Marinho. Encara qualquer debate mesmo que não faça ideia sobre o tema. Atuamente lidera um grupo de estudos sobre cultura popular: Novela - cultura e arte.